Antes, com juros baixo ou negativo, não era uma prioridade os retornos financeiros imediatos ou no futuro. Uma vez que o cenário era de “dinheiro barato” disponível, a prioridade era construir um crescimento acelerado da base de clientes, em vez de focar em ter rentabilidade no presente.
Visão executiva do mercado
A estratégia adotada pelas empresas é cortar os custos. Embora pareça um caminho lógico, é comum que esse corte aconteça nas linhas de aquisição e crescimento, o que traz riscos.
Parar de crescer quando ainda há espaço a conquistar pode levar as empresas a saírem da competição e deixarem o espaço não capturado para os concorrentes.
Visão estratégica
Capturar novos clientes que tragam rentabilidade em menores janelas de tempo. Foco deixar o CAC (custo por aquisição) e passa a ser ROAs (rentabilidade e gestão de portfólio de clientes).
Reter e rentabilizar a base de usuários diante de um cenário mais complexo e competitivo.
Estratégias de Upsell, Cross sell e Churn.
Capacidade ds marcas apoiarem o processo de decisão e influenciarem a jornada do consumidor com produtos e experiências, sendo assim mais reconhecidas, essa etapa gera interesse na marca.
Para que essas estratégias sejam efetivas é necessário ter uma infraestrutura com integração das informações. Toda crise é também uma oportunidade, pois em tempos difíceis pedem reflexão e adaptação.
É preciso mudar a mentalidade atual de “winner takes it all” para uma gestão de equilíbrio entre crescimento e valor, combinando com adequação ao novo.