O Google realizou um estudo, denominado “Open Creative Project”, em parceria com algumas das maiores empresas do setor criativo e de marketing, com o objetivo de analisar as tendências que vão transformar esse mercado nos próximos três a cinco anos. Entre as descobertas, destacam-se o papel do trabalho criativo viabilizado pela tecnologia e automação, a eficácia do criativo no mix de marketing, a colaboração crescente entre marcas e a expectativa cada vez maior das pessoas por trocas significativas com as marcas. A indústria global de marca e marketing está passando por uma rápida transformação, em que o trabalho criativo é o último fator determinante. O estudo tem como meta estimular um diálogo contínuo e imersivo sobre as oportunidades de negócios criativos.
A Criatividade como desafio para os negócios
A criatividade é a solução para diversos tópicos como transformação digital, geração de lealdade com dados, sustentabilidade, consumo consciente e economia circular. A criatividade é fundamental para progredirmos como humanidade e como sociedade. A autora afirma que a criatividade é nossa suposição em relação a esses desafios, mas não afirmamos isso explicitamente. É preciso ser explícito e intencional ao sugerir a criatividade como solução para os desafios da empresa.
Criatividade e criação como fatores essenciais
A importância da criatividade na comunicação de marcas e produtos, destacando que a criação de experiências superiores e autênticas é essencial para conectar as marcas com seu público de forma efetiva. A autora aponta que a próxima era da comunicação de marca será marcada pela combinação de conteúdo criativo e comércio, resultando em uma onda de criatividade que unirá anunciantes e criadores. A autora também destaca a importância do uso de dados para aprimorar a criatividade, visando alcançar as pessoas de maneira que crie uma boa experiência para elas.
Personalização em escala para gerar empatia
A ideia é que a empatia é a chave para gerar uma conexão verdadeira com os consumidores, ao contrário da abordagem anterior que segmentava o público e criava ideias que não acrescentavam a um conceito maior. A pergunta final é se essa abordagem será a forma padrão de fazer marketing no futuro.